As pestes, as guerras, as quedas de impérios, eram outrora narradas pelos jornais no seu tipo miúdo e ordinário e a notícia das catástrofes entrava no nosso espírito de um modo manso e discreto, sem produzir nele alvorotos violentos. Agora, estas letras espaventosas invadem com pavor o nosso pobre cérebro; e à maneira de touros que se precipitam dentro dum templo, põem a quieta assembleia das nossas ideias em confusão e terror.