Quem quiser estilo, jamais o procure.

Segundo a poética dos leitores, não é lícito ao escritor falar de si.

Amor e estilo são o alfa e o ômega desta humanidade perfeita em que tivemos a dita de cair das nuvens.

O pensamento elevado, o pensar, propriamente dito, é triste; pelo menos é tão grave que o júbilo resultante se acompanha de um frêmito. Ao invés disso, ter noções de tudo, ter saídas imprevistas, lapidar frases felizes, toda essa sociabilidade dos estilistas em voga, é prazer equivalente ao de frequentar a boa sociedade.