A Horácio, Hamleto dizia: / – Quanta coisa há que se encerra / Sob o céu e sobre a terra / De que jamais, em qualquer dia, / Cuidou a vã filosofia! / É verdade, meu Príncipe, mas ouve: / Quantas coisas a vã filosofia / Nos seus livros encerra / Que jamais haverá, nem há, nem houve / Sob o céu e sobre a terra!