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Resultado do sorteio de obras do autor Alexandru Solomon

Confira quem são os seis leitores que ganharam as obras de Alexandru Solomon.

Da Redação

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Atualizado em 18 de outubro de 2010 10:05


Sorteio de obra

Hoje Migalhas realiza um sorteio literário. Seis leitores serão premiados com obras do autor Alexandru Solomon. Os títulos "Não basta sonhar" (335p.), "Apetite Famélico e outros contos" (307p.), "Desespero Provisório - Versos" (239p.), "O desmonte de Vênus" (223p.), "Mãos Outonais e outros contos" (192p.) e "Um triângulo de Bermudas" (111p.) mesclam romance, contos, crônicas e versos.

Confira mais sobre os livros :




"Não basta sonhar"
(Totalidade - 335p.)

Uma trama envolvente desenrola-se nos nossos dias. Os envolvidos perseguem os restos de uma fortuna pertencente à família Mendes, ricos marranos que marcaram o período compreendido entre o final do século XV e o início do século XVI. Tudo começa com o sonho do menino Alfredo. A busca leva os protagonistas a viver peripécias no Brasil, França e Romênia. No final... o livro foi premiado na Sicília como melhor romance estrangeiro.






"Apetite Famélico e outros contos"
(Totalidade - 307p.)

Segundo o autor, os contos são como "flashes" se comparados com a longa-metragem do romance. O risco de cair no esquecimento é maior, a não ser que o breve clarão ofusque, cative e seduza definitivamente. Convidamos você, leitor, a se deixar seduzir pelo texto e pelos desenhos de Jo Teodoresco, colaborador de grandes jornais nos EUA.




"Desespero Provisório - Versos" (Edicon - 239p.)

"Os poemas de Alexandru Solomon seguramente não deixarão o leitor indiferente, e chamarão sua atenção por diferentes motivos. Vou me deter rapidamente num desses motivos, o humor. Nos versos de Alexandru Solomon encontramos, como dizem as linhas iniciais de "Cherchez la femme", "A facécia, a pilhéria, chiste, anedota ou piada, /A galhofa, a malícia, a chalaça, a surriada", uma variedade de termos que, a propósito, também mostra o invejável domínio da linguagem por parte do escritor. Mas humor é coisa rara em poesia que alternadamente apresenta-se como lamuriosa, ou irada, ou amargurada. Isto, num mundo em que não falta lamúria, ira ou amargura, às vezes se constitui em sobrecarga para o leitor. Mas Alexandru Solomon abre uma inesperada porta ao revelar que poesia pode, sim, ter galhofa ou malícia. E ao fazê-lo, surpreende-nos, tal como nos surpreenderia o aparecimento de Alice, aquela do País das Maravilhas, em nosso cotidiano (sim, Alexandru Solomon também a traz de volta). Preparem-se, portanto, para uma surpresa. Mas constatem também que Alexandru Solomon não fica só no humor; ele vai mais fundo, bem mais fundo. Sua poesia é também um verdadeiro caleidoscópio do nosso tempo política, economia, baile de debutantes, Chico Buarque, o mundo empresarial, a visão da História... Está tudo aqui. Tudo em versos. E tudo com humor. Desfrutem." Moacyr Scliar



"O desmonte de Vênus"
(Totalidade - 223p.)

Em o desmonte de Vênus Alex Solomon mostra as qualidades que o caracterizam como um dos escritores mais expressivos da nova geração de ficcionistas brasileiros e que garantiram vários prêmios, inclusive internacionais: o completo domínio desta difícil arte narrativa que é o conto, a desenvoltura na linguagem, o humor irônico e ácido usado como instrumento para penetrar fundo na condição humana. Um marco, portanto, numa carreira literária a esta altura consolidada e vitoriosa.






"Mãos Outonais e outros contos"
(Totalidade - 192p.)

O autor apresenta uma coletânea de excelentes contos, numa linguagem ágil e que, segundo Liberato Vieira da Cunha, dá vida às criaturas de sua notável ficção. Com ilustrações de Jo Teodorescu, artista gráfico do Washington Post, The Wall Street Journal e do New York Times.








"Um triângulo de Bermudas"
(Totalidade - 111p.)

Paulo, um executivo estressado tenta salvar seu casamento. Para tanto, concorda com a formação de um estranho triângulo do qual fazem parte Roseli, sua esposa, e Jorge, um personal trainer cheio de boas intenções. A crise é testemunhada pelo desastrado e por vezes misterioso Kofinsky, autor do primeiro romance presumido da literatura brasileira. É um "jogo de soma zero" no qual os leitores ganham o que os personagens deixam escapar entre os dedos: um pouco de alegria.

Sobre o autor :


Alexandru Solomon
nasceu em Bucareste, em 1943, o que o torna um simpático sessentão. No Brasil, desde os 17 anos, fez seus estudos no Colégio Rio Branco, graduou-se pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica - e obteve o mestrado em Administração Financeira pela FGV. Ao lado de uma sólida carreira empresarial com trânsito internacional, ou talvez por causa disso, Alexandru passou a se dedicar a uma nova paixão: a literatura. Publicou oito livros. Teve vários livros e contos premiados no Brasil e no Exterior.


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 Ganhadores :

Carlos Eduardo Moreira, da Volkswagen do Brasil, de São Paulo/SP - "Não basta sonhar" (Totalidade - 335p.);

Mara Santana, advogada em Curitiba/PR - "Apetite Famélico e outros contos" (Totalidade - 07p.);

Orebe Quaresma, consultor da FGV, do Rio de Janeiro/RJ - "Desespero Provisório - Versos" (Edicon - 239p.);

Melissa Nunes Romero Echeverria, de Anastácio/MS - "O desmonte de Vênus" (Totalidade - 223p.);

Diego Pereira de Lima, estagiário do MPE/AM, de Manaus - "Mãos Outonais e outros contos" (Totalidade - 192p.);

Daniela Aparecida Pedro, advogada do Ricoy Supermercados, de São Paulo/SP - "Um triângulo de Bermudas" (Totalidade - 111p.).

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