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Juiz alagoano lança livro "Direito das Sucessões e Conciliação"

O juiz titular da 21ª vara Cível da Capital - Sucessões e professor universitário, Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, lançará no próximo dia 11/11, durante o III Congresso Internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), o livro "Direito das Sucessões e Conciliação". A obra aborda aspectos teóricos da vida acadêmica e práticas da atividade no juízo sucessório.

Da Redação

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Atualizado às 08:40


Lançamento

Juiz alagoano lança livro "Direito das Sucessões e Conciliação"

O juiz titular da 21ª vara Cível da Capital - Sucessões e professor universitário, Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, lançará no próximo dia 11/11, durante o III Congresso Internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), o livro "Direito das Sucessões e Conciliação". A obra aborda aspectos teóricos da vida acadêmica e práticas da atividade no juízo sucessório.

O livro ainda tem como coautores o assessor de juiz Leonardo Barreto e o advogado Leonardo Gominho e conta com participações do professor Zeno Veloso, que escreveu o prefácio, e a do professor Paulo Lôbo, que fez a apresentação. Haverá também o lançamento solene da obra no dia 2/12, na sede da Associação Alagoana dos Magistrados (Almagis).

"O esforço para realizar esse livro da melhor maneira possível foi realmente muito grande. Trabalhávamos no período da noite e dividíamos os trabalhos de pesquisa e de revisão do texto para que pudéssemos unir as nossas qualidade e atenuar as nossas deficiências. Foi um trabalho em conjunto e acredito que o resultado está muito bom", destacou o autor.

Importância da conciliação

O juiz alagoano conta que o aspecto central do livro trata da necessidade da conciliação de processos de inventário litigioso. "O ideal é que a conciliação aconteça quando ainda está iniciando o processo e quando são prestadas as primeiras informações, após realizadas as citações e intimações dos interessados. Mas, nada impede que em qualquer fase do procedimento possa ser introduzida a conciliação, que apresenta resultados extraordinários", disse Carlos Cavalcanti.

Experiências práticas, segundo o magistrado, têm demonstrado que em 90% dos processos a solução vem da conciliação, quando se coloca numa mesa de audiência todos os interessados, acompanhados dos advogados, com um juiz, na condição de um terceiro imparcial e assumindo provisoriamente o papel de conciliador.

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Fonte : TJ/AL

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