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Obras do TJ/MG unem acessibilidade e economia

Projetar, planejar, calcular, construir e reformar para tornar o TJ/MG acessível a todos. De acordo com relatório da Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial (Dengep), o ano de 2010 foi produtivo no setor de engenharia e avançou na conquista de uma prestação jurisdicional mais abrangente e na redução de gastos com eficiência.

Da Redação

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Atualizado às 10:15


Acessibilidade

Obras do TJ/MG unem acessibilidade e economia

Projetar, planejar, calcular, construir e reformar para tornar o TJ/MG acessível a todos. De acordo com relatório da Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial (Dengep), o ano de 2010 foi produtivo no setor de engenharia e avançou na conquista de uma prestação jurisdicional mais abrangente e na redução de gastos com eficiência.

No que diz respeito à acessibilidade, os trabalhos não pararam, já que, de acordo com o engenheiro-arquiteto Márcio Lacerda, da Gerência de Projetos (Gepro), a meta do Tribunal é a "adequação de todas as comarcas do Estado quanto à acessibilidade física total de suas edificações".

Atualmente, já foram executadas obras atendendo aos requisitos de acessibilidade em Bambuí, Bom Despacho, Brasília de Minas, Elói Mendes, Mantena, Monte Carmelo, Presidente Olegário, Unaí, Viçosa, Brumadinho, Campo Belo, Januária, Nova Serrana, Santo Antônio do Monte, Santos Dumont, Guaxupé, Lavras, Passos, Patrocínio, São Gonçalo do Sapucaí, João Monlevade, Iguatama, Pompéu, Rio Pomba, Serro, Três Pontas, Além Paraíba, Paracatu, Piranga, Tarumirim, Cabo Verde, Carlos Chagas, Coronel Fabriciano, Pará de Minas, Pitangui, Resplendor, Rio Novo, Paraguaçu e Teófilo Otoni.

Em outras comarcas as obras estão em andamento ou em fase de conclusão. É o caso de Oliveira, Ouro Fino, Pouso Alegre, São João Del Rei, Virginópolis, Conselheiro Lafaiete, Uberaba, Taiobeiras, Betim, Açucena, Bicas e Santa Luzia. Há, ainda, comarcas que estão na etapa de licitação. "A estratégia é a execução simultânea de diversas obras, pois isso nos permite economia e um ganho de produtividade e qualidade", explica Lacerda. O engenheiro-arquiteto esclarece também que, dentro do planejamento e das exigências técnicas, as comarcas que possuem funcionários com necessidades especiais estão sendo priorizadas.

Reformas, melhorias e redução de custos

Os serviços predominantes realizados pela Gerência de Manutenção, Instalações Prediais e Controle do Patrimônio Imobiliário (Gemap) foram: instalação e manutenção elétrica; medidas para redução de consumo de energia e água; instalação e manutenção de obras de telefonia, acompanhadas de medidas para redução dos gastos; implantação de dispositivos de segurança (alarme, detector de metal, circuito fechado de TV); atividades de engenharia mecânica (elevadores, sistemas de ar condicionado e extintores de incêndio). Outro destaque são as adaptações feitas para assegurar a acessibilidade.

Entre as obras para melhorar o atendimento à população, destacam-se o novo sistema de iluminação externa do Fórum Lafayette; a infraestrutura para implantação do sistema Themis na Unidade Raja Gabaglia e no Palácio da Justiça; a contratação e fiscalização da manutenção de subestações elétricas em diversos prédios e a contratação de serviços de manutenção elétrica e civil em 119 comarcas.

Como resultado do Desafio Sustentável, campanha promovida em junho de 2010 com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica, obteve-se uma economia de mais de 95 MWh em relação a junho de 2009. O valor é mais que o dobro da energia consumida no mês de janeiro de 2011 pelo fórum de Betim (41MWh). Tomando como base o consumo médio mensal de uma casa, daria para iluminar uma moradia por quase 40 anos.

A meta de economia de 2% foi alcançada em 212 unidades prediais; outras 37 unidades reduziram o consumo de energia em até 4%. Já a revisão de contratos de fornecimento em média tensão em Belo Horizonte (Unidade Francisco Sales), Cataguases, Curvelo, Muriaé, Viçosa e Unaí representou economia de mais de R$ 70 mil.

Outros aspectos, como a segurança, também mereceram atenção: 68 equipamentos de alarme foram instalados e 63 comarcas foram inspecionadas e reparadas. Além disso, nove comarcas receberam sistemas de circuito fechado de TV e portais dotados de detector de metal.

Segundo a Gemap, foram mais de 7 mil ordens de serviço. As campeãs de procura são as obras concernentes a instalações elétricas (3.510), instalações hidráulicas (2.173), marcenaria (1.346) e telefonia (1.210). O setor também elaborou projetos e termos de referência, contratou empresas para realização de laudos e executou vistorias preventivas e corretivas na capital e no interior.

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Fonte : TJ/MG

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