Museu da Justiça do RJ desenvolve o Projeto Memória do Judiciário

Histórico-educativas

Museu da Justiça do Rio de Janeiro desenvolve o Projeto Memória do Judiciário

O Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro recebeu, em março passado, a visita dos alunos do segundo ano do ensino médio do CIEP Leonel Brizola - Nação Mangueirense. O evento faz parte do Projeto Memória do Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, que prevê, entre outras iniciativas, visitas mediadas histórico-educativas ao antigo Palácio da Justiça (r. Dom Manoel, 29 - Centro). A atividade é direcionada para estudantes universitários e alunos do primeiro e segundo segmentos do Ensino Fundamental, além de também ser aberta ao público em geral.

A visita guiada, ou mediada, consiste em percorrer os espaços históricos do antigo Palácio da Justiça, oportunidade em que são analisadas sua arquitetura, sua importância para a história da Justiça e do Direito no Brasil e sua decoração interna, caracterizada pela riqueza simbólica e artística. Além da visitação mediada, o público pode conhecer também o prédio através da visita teatralizada "Por Dentro do Palácio", promovida pelo CCPJ-Rio - Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, que tem como guia a figura ilustre do personagem histórico Ruy Barbosa.

O prédio do antigo Palácio da Justiça, que já foi cenário de momentos importantes de nossa história, foi construído em 1926 para abrigar o Palácio da Justiça da Corte de Apelação do Distrito Federal. Atualmente, abriga a DGCON - Diretoria-Geral de Gestão do Conhecimento, unidade à qual o Museu é vinculado; o próprio Museu da Justiça; o Centro Cultural do Poder Judiciário; a Esaj - Escola de Administração Judiciário e as Associações de Magistrados.

Entre os principais ambientes que compõem o prédio, destacam-se: a biblioteca do Museu; o salão nobre; o majestoso salão espelhado; a ante-sala para o Plenário da Corte do antigo Tribunal; a sala de sessões de Câmara Isolada; o chamado "Salão dos Passos Perdidos", que deu título ao livro de memórias do jurista Evandro Lins e Silva, ex-ministro do STF; e o próprio Tribunal do Júri, que funcionou até 2009, e que foi palco de históricos julgamentos.

As visitas mediadas, dentro do Projeto Memória do Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, são coordenadas pela administração do Museu, conduzidas por historiadores e educadores e podem ser agendadas pelo telefone (21) 3133-3497 ou ainda por e-mail (clique aqui).

________________
_________

Fonte: TJ/RJ

_________
________________