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Judiciário

OAB/RJ defende interferência do CNJ em investigação de movimentação bancária de servidor

Presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, defendeu a interferência urgente do CNJ nas investigações do caso da movimentação bancária milionária de um servidor do TRT/RJ.

Da Redação

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Atualizado às 14:23

Judiciário

OAB/RJ defende interferência do CNJ em investigação de movimentação bancária de servidor

O presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, defendeu hoje a interferência urgente do CNJ nas investigações do caso da movimentação bancária milionária de um servidor do TRT/RJ porque "cada episódio apurado demonstra que estamos diante apenas da ponta do iceberg".

Pivô de uma crise no Judiciário por conta de 16 movimentações bancárias atípicas registradas pelo Coaf no valor de R$ 282 milhões, em 2002, o analista judiciário Rogério Figueiredo Vieira é apontado como dono de uma empresa de exportação.

"A sociedade brasileira escandalizada acompanha as informações a cerca da movimentação milionária do servidor do TRT. Infelizmente, o resultado das apurações não decorre de investigação do próprio Judiciário e sim da imprensa que neste momento cumpre um papel patriótico com esclarecimento desses fatos. Por este motivo é que após o reconhecimento da maioria dos ministros do STF do seu poder de punição, o órgão de controle externo do Judiciário não pode ficar apenas observando as seguidas denúncias contra o servidor da Justiça do Trabalho. Precisa agir e já", afirmou.

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