Telefônica é premiada por ações de inclusão e diversidade no CNJ

Três projetos da Telefônica Brasil S.A. foram reconhecidos durante a cerimônia de entrega do Prêmio Responsabilidade Social do Poder Judiciário e Promoção da Dignidade, realizada nesta terça-feira, 20, na 7ª sessão ordinária de 2025 do CNJ.

Na categoria Promoção da Inclusão Social e Combate à Discriminação, a empresa conquistou os três primeiros lugares. O projeto Mulheres de Fibra ficou em primeiro lugar. A 2ª Vivo Diversidade, com foco nos pilares de raça e pessoas com deficiência, obteve o segundo lugar. Em terceiro, foi premiado o Programa de Talentos da Vivo, voltado a iniciativas como Jovem Aprendiz, Estágio e Trainee.

A premiação tem como objetivo reconhecer ações inovadoras e eficazes voltadas à promoção de valores sociais, combate à discriminação e promoção do trabalho decente, com base na resolução CNJ 513/23. Além de projetos do Judiciário, a edição de 2025 também contemplou iniciativas da sociedade civil.

Durante a cerimônia, o presidente do CNJ e do STF, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que a responsabilidade social envolve também o compromisso com a sustentabilidade e a mudança climática. Ele citou medidas de redução de emissões adotadas pelo Judiciário e a importância de ações individuais e institucionais nessa agenda.

O conselheiro Guilherme Feliciano, presidente da Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do CNJ, afirmou que o prêmio busca reunir esforços de diferentes setores para o enfrentamento das desigualdades. Segundo ele, a atuação do Judiciário deve ir além da promoção da igualdade formal e envolver ações concretas voltadas ao desenvolvimento social.