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Promotora de Justiça com sintomas de embriaguez bate o carro em poste

Uma promotora foi detida depois de se envolver em um acidente na madrugada desta quinta-feira em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, a promotora Maria Angélica Said, de 48 anos, bateu o carro em um poste na Avenida do Contorno, em frente ao número 7.125, no bairro Santo Antônio, na região Sul da capital.

Da Redação

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Atualizado às 14:34


Acidente


Promotora de Justiça com sintomas de embriaguez bate o carro em poste

Uma promotora foi detida depois de se envolver em um acidente na madrugada desta quinta-feira em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, a promotora Maria Angélica Said, de 48 anos, bateu o carro em um poste na Avenida do Contorno, em frente ao número 7.125, no bairro Santo Antônio, na região Sul da capital.

De acordo com o Boletim de Ocorrência número 110.0840, a promotora estava com hálito etílico, fala desconexa e olhos avermelhados. No momento em que foi abordada, ela se apresentou como representante do Ministério Público. Na batida ela teve ferimentos no rosto e foi levada para o Pronto-Socorro João XXIII. A CNH dela foi apreendida.

Ainda segundo a PM, o Space Fox da promotora, placa HIK 8999, foi liberado para uma amiga dela. O carro foi retirado do local pela própria polícia e levado para o quarteirão da casa dela, que fica na Rua Leopoldina. A assessoria da PM informa que a medida foi tomada pois havia risco de novos acidentes no trecho. O comandante do Batalhão de Trânsito, major Roberto Lemos, disse que vai apurar detalhes dessa ação feita pelos militares e ainda sobre o veículo ter sido estacionado na contramão da Rua Leopoldina.

A ocorrência foi registrada na delegacia do Detran, onde informaram que o Ministério Público é que deve falar sobre o caso. Segundo a Polícia Civil, a promotora não fez o teste do bafômetro e pode ir embora. A carteira de motorista será liberada assim que ela estiver em condições de buscá-la.

A assessoria do MP informa que vai aguardar o andamento dos procedimentos protocolares e só então decide se vai falar sobre o caso.

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Fonte : Estado de Minas
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