MIGALHAS QUENTES

  1. Home >
  2. Quentes >
  3. Acordo com YouTube retrata mais um avanço do STF em seus 12 anos de comunicação institucional

Acordo com YouTube retrata mais um avanço do STF em seus 12 anos de comunicação institucional

Entre os grandes avanços obtidos pelo STF nos últimos doze anos, merece destaque a constante ampliação da comunicação entre a mais alta Corte de Justiça brasileira e a sociedade. Ao mesmo tempo em que o STF ganhou mais espaço junto à imprensa, por julgar grandes temas de interesse nacional, a sua comunicação institucional também vem alcançando um grande salto de profissionalismo e abrangência, que culmina, no dia 1º, com a entrada do STF no site de vídeos do Google, o "YouTube".

Da Redação

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Atualizado às 15:15


Avanço

Acordo com YouTube retrata mais um avanço do STF em seus 12 anos de comunicação institucional

Entre os grandes avanços obtidos pelo STF nos últimos doze anos, merece destaque a constante ampliação da comunicação entre a mais alta Corte de Justiça brasileira e a sociedade. Ao mesmo tempo em que o STF ganhou mais espaço junto à imprensa, por julgar grandes temas de interesse nacional, a sua comunicação institucional também vem alcançando um grande salto de profissionalismo e abrangência, que culmina, no dia 1º, com a entrada do STF no site de vídeos do Google, o "YouTube".

O projeto é mais uma demonstração da ênfase dada pelo atual presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, ao princípio da transparência na administração pública. Tanto é assim que, desde o início de sua gestão, o portal do Supremo passou por melhoras em sua navegabilidade e acessibilidade. Foi desenvolvido um novo leiaute, com aumento significativo no número de informações disponíveis para o usuário, que passaram de 210 matérias mensais para, em média, 350 matérias publicadas por mês.

A entrada do STF no "YouTube" é mais um impulso para ampliar o portfólio de recursos de comunicação institucional entre o Supremo e a sociedade. A iniciativa teve início há mais de 12 anos, quando o Supremo colocou sua primeira página na rede mundial de computadores.

O primeiro registro de uma página do STF na Internet data de 1996. De lá para cá, ao mesmo tempo em que avança a tecnologia de informação, a comunicação entre STF e seu público cresce no mesmo ritmo, acompanhando as transformações que o mundo vem experimentando.

Notícias

Na área de comunicação, a história começou com a página de notícias do STF, que começou a ser alimentada no início de 2001. O link de Notícias foi ao ar durante a gestão do ministro Carlos Velloso na Presidência da Corte. Hoje, a notícia mais antiga disponível no site é exatamente a agenda do então presidente para o dia 23 de janeiro daquele ano.

Oito anos depois, a página de notícias do Supremo é a terceira página mais lida no portal da Corte, perdendo apenas para a jurisprudência e para o acompanhamento processual - sendo que essas duas compõem as atividades-fim do Tribunal. São mais de 500 mil acessos mensais.

A página de Notícias oferece, além das informações diárias sobre julgamentos, decisões e iniciais de processos, um banco de imagens, a agenda dos ministros da Corte e um glossário jurídico. Desde maio de 2008, a página de notícias teve um aumento de 80% na produção de matérias, e da ordem de 600% no número de acessos.

A novidade implementada na atual gestão é a página de coberturas especiais - conjuntos de matérias que têm o objetivo de oferecer informações completas e abrangentes sobre temas em destaque, principalmente os grandes julgamentos em andamento na Corte e fatos históricos que guardem relação com o STF ou a legislação constitucional.

Atualmente estão disponíveis na página coberturas especiais sobre os julgamentos da demarcação da área indígena Raposa Serra do Sol e da importação de pneus usados; sobre os 20 anos da CF/88 (clique aqui); os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos; os 40 anos do AI-5; os 200 anos da Revolução Francesa; e os 70 anos da defesa dos direitos trabalhistas no Brasil. A última grande cobertura produzida pela assessoria de imprensa do STF foi sobre os 20 anos de Celso de Mello como ministro da Corte.

TV Justiça

A TV Justiça nasceu em 2002. Curiosamente, a Lei que criou a emissora foi assinada pelo ministro Marco Aurélio em 17 de maio, quando ele respondia interinamente pela Presidência da República. A TV começou a operar em julho do mesmo ano. Faziam parte da grade, programas que até hoje são veiculados, como: o "Jornal da Justiça", o "Justiça em Ação", e o "Fórum".

Em abril de 2008, sob a presidência da ministra Ellen Gracie, a TV Justiça começou a operar em formato digital, inicialmente em Brasília. A segunda cidade a receber o sinal digital foi São Paulo. Atualmente, a programação da emissora pode ser vista também em canal aberto (53, em Brasília) e pela Internet.

Rádio Justiça

A Rádio Justiça - como conhecemos atualmente - começou em 2003, como um programa de uma hora, transmitido pela Radiobrás. Hoje, com um canal de FM próprio, a emissora leva ao ar 11 horas de programação jornalística, além de novelas, entrevistas, programas educativos e quadros musicais.

O convênio que deu o pontapé inicial para o projeto da rádio foi assinado durante a gestão do ministro Maurício Corrêa. A rádio entrou em operação em maio de 2004, ainda sob a presidência de Corrêa. Hoje, a emissora é um dos maiores sucessos da política de comunicação do STF, com diversos prêmios nacionais.

A Rádio Justiça é responsável pela produção da parte reservada ao Poder Judiciário na Voz do Brasil, programa que vai ao ar todos os dias de semana, às 19h, com informações dos Três Poderes da República.

_____________