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O projeto teve iniciativa do próprio chefe do Executivo fluminense e altera regras importantes do processo administrativo estadual.
Norma derruba proibição do uso desses adereços em todo o Estado. Segundo justificativa do projeto que originou a lei, impedimento poderia violar a garantia de liberdade de crença e o direito à saúde.
Em julho, ministro Noronha concedeu prisão domiciliar, em decisão no plantão judiciário.
O descumprimento da nova lei poderá gerar multa de até R$ 74,1 mil a convênios médicos que restringirem consultas e sessões a PcD.