O que saiu em Migalhas sobre Codigo Brasileiro De Autorregulamentacao Publicitaria

A análise dos institutos da publicidade no Brasil nos faz chegar a uma outra conclusão sobre o uso da expressão “melhor frango do mundo”.

Os anunciantes precisam exercer seu papel com responsabilidade social e estar atentos às regulamentações que existem para trazer transparência e verdade.

Cantor é alvo de representação ética por suposta irregularidade em propaganda de bebida alcoólica durante transmissão.

Diante do tamanho deste mercado, é fácil imaginar que crianças e pais estão cada vez mais expostos à publicidade diária de produtos e serviços, com estímulos de compra, muitas vezes, velados.

A responsabilidade social e o compromisso com a ética na publicidade, sobretudo naquela dirigida ao público infantil, deve ser praticado pelos anunciantes, sob o risco de se ocasionar sérios danos ao público consumidor.

É necessário atenção e cautela para tratar de um tema delicado como a publicidade destinada às crianças e jovens, devendo ser observada a sensibilidade do público alvo.

É imprescindível que personalidades, influenciadores, agências e/ou profissionais de marketing digital e anunciantes estejam plenamente conscientes do potencial de disseminação/engajamento e do poder de convencimento que determinadas ativaç...

Em suma, o tema "FAKE NEWS" comporta longo debate, porque envolve o abuso da liberdade de expressão na internet.

As novas formas ocultas de publicidade.

Conselho reforça cuidados para a comunicação do segmento em época de festas.

A conexão entre o influenciador e o anunciante deve ser clara e inequívoca, no Brasil esse dever está inserido no art. 36 do Código de Defesa do Consumidor.

Anexo ao Código de regulamentação publicitária passa a valer em 1º de junho.

O que a sociedade espera é a ampliação do debate e a correta regulamentação da matéria.

Peça informava que ao aderir ao plano cliente teria acesso gratuito a redes sociais, mas o primeiro acesso gerava contratação de pacote de dados.

Com essa Resolução, o Conanda está indevidamente legislando sobre matéria alheia à sua competência normativa.

Veja circular 1/15 na íntegra.

STJ considerou princípio da livre concorrência.

Polêmica envolve série de imagens intitulada “Sombra e Água Fresca", da tradicional "september issue".

7ª câmara se reuniu no dia 24/7.

Conselho de Ética do Conar, por meio de sua 7ª câmara, entendeu que o produto não poderia ser divulgado em site de livre acesso.