TUDO SOBRE

Em sessão no STF esta quinta-feira, 28, advogado fez uma analogia com Romeu e Julieta para defender que, assim como a rosa não perde sua essência, os honorários permanecem devidos, qualquer que seja a denominação adotada. Inscreva-se no nosso canal:
A história ensina que há tragédias que se repetem não por força do destino, mas por conveniência da omissão. Recentemente, ao proferir palestra, ministro Flávio Dino retomou a velha máxima portuguesa "agora é tarde, Inês é morta" para refletir sobre os rumos da democracia e do Judiciário. A fala não foi um mero exercício poético, mas uma advertência, e um recado para que a omissão não desencadeie...

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Umas das presas nessa “Casa da Morte” foi Inês Etienne Romeu, que no período compreendido entre os dias 8 de maio a 11 de agosto de 1971 sofreu todo tipo de tortura, além de ter sido estuprada pelos agentes do governo militar.