TUDO SOBRE
Talvez seja o momento de repensarmos um pouco os caminhos de nossa civilização, deixando de lado a prioridade econômica em detrimento da prioridade humanística.
O Judiciário e os órgãos de proteção ao consumidor, vem compreendendo a necessidade de que eventuais cancelamentos e reagendamentos, sejam realizados sem abusividade ao consumidor, ao mesmo tempo em que os fornecedores também possam não ser unicamente prejudicados.
Informações jurídicas de segunda-feira, 18 de maio de 2015.
Para o advogado Leonardo Azevedo, a atitude dá credibilidade à organização a fim de evitar ações similares no futuro.