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Decisão foi tomada pelo 4º tribunal do Júri do Rio de Janeiro, em reunião com o Ministério Público e as defesas dos réus.
Na semana passada, o delegado fez um pedido escrito à mão para ser ouvido pela PF, implorando "pelo amor de Deus" e "por misericórdia" para prestar depoimento.
Moraes rebateu alegações de cerceamento de defesa, afirmando que todas as provas foram acessíveis aos advogados.
Conselheiro do TCE/RJ foi preso no dia 24 de março por suspeita de envolvimento na morte da vereadora Marielle.