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As empresas seguirão como rés em processo de improbidade decorrente da operação Lava Jato movido pela União até ulterior deliberação pelo STJ.
O pedido de destaque foi feito pelo ministro Marco Aurélio, relator das ações. S. Exa. já se posicionou contra a possibilidade do bloqueio pelo TCU em decisões anteriores.
Relatora no TRF-4 considerou que reparação do dano foi presumidamente contemplada no acordo.
Ex-ministro responderá por corrupção e lavagem de dinheiro.