José Renato Nalini: “A existência de déficit é a norma na história do Tribunal”

29/6/2015
Rodrigo Ricoy Dias

"A maior - e ainda insuficiente - estrutura judiciária do mundo paga caro por sua histórica subserviência ao Executivo paulista (Migalhas 3.643- 29/6/15 - "Corte bandeirante" - clique aqui). Com efeito, sem autonomia financeira não há divisão de poderes, e os presidentes do TJ/SP pouco têm feito para fazer valer esse princípio republicano básico, sujeitando-se à rotina de pleitear complementações de verbas determinadas pelo já tradicional corte no orçamento apresentado pelo Tribunal ano a ano."

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