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Análise de impacto no ambiente básico

Não basta analisar as causas perceptíveis aos nossos sentidos, mesmo sendo de fácil observação, nem tão somente empregar materiais de construção neutros e naturais.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Atualizado às 07:39

A partir da descoberta da eletricidade, o ambiente passou a receber radiações eletromagnéticas ocasionadas pelo surgimento de inventos correlatos. Atualmente, estas radiações podem ser consideradas poluentes ambientais e em pleno crescimento. Cientistas estimam que, nos últimos 30 anos, tais radiações tenham aumentado em 250 mil vezes. Para agravar a situação, as formas arquitetônicas assimétricas em algumas novas edificações causam uma desorientação magnética nos ambientes tornando-os nocivos.

Considerando todas as nocividades ocasionadas pelas atuais formas de incidências de radiações e energias sutis nos ambientes, as técnicas antigas e tradicionais de equilíbrio dos ambientes não se mostram eficazes para algumas delas. Soluções atuais são necessárias para resolver as nocividades provocadas por fatores ambientais cada vez mais agressivos e densos gerados pelas novas tecnologias que impregnam os nossos ambientes.

O contato com algumas destas fontes nocivas acontece a partir da mais tenra idade. Recém-nascidos já são presenteados com dispositivos eletrônicos que monitoram o seu sono lá no berço que, curiosamente, operam na frequência de 2.4 a 2.48 GHz, a mesma frequência de operação do forno de microondas e, logicamente, a mesma de ressonância da molécula de água.

São muitos os fatores a serem analisados no ambiente para considerá-lo salubre. Não basta analisar as causas perceptíveis aos nossos sentidos, mesmo sendo de fácil observação, nem tão somente empregar materiais de construção neutros e naturais. Fatores aparentemente inexistentes como as radiações e as energias sutis são extremamente perigosos para a saúde das pessoas por agirem silenciosamente e de forma constante. Somente a partir de uma análise criteriosa do local por um profissional qualificado é possível localizar os pontos de nocividade a fim de que seja possível executar as devidas ações corretivas.

Pior do que os malefícios de um ambiente desequilibrado energeticamente é uma análise feita por um profissional com pouco conhecimento. Técnicas e conhecimentos obsoletos não se aplicam a problemas modernos. É a mesma situação que levar uma aeronave atual para consertar na oficina mecânica da esquina.

A Análise de Impacto no Ambiente Básico (AIAB) é a prática profissional que executa com a máxima excelência esta análise nos ambientes. Considera todas as possibilidades de incidência energética e vibracional nos ambientes e emprega técnicas clássicas, instrumentais e quânticas nas suas soluções.

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*Isnar Amaral é geobiólogo, consultor ambiental, especialista em qualidade do ambiente.


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