Mulheres no Judiciário

5/2/2019
Eduardo W. de V. Barros

"Esse sistema de cotas femininas, além de 30  é absurdo. De um lado, pretende mais privilégios para as mulheres, que, com o pretexto da dupla jornada, já possuem uma série de vantagens em relação aos homens e constitui, também, uma isca para atrair as mulheres a arrumar um meio emprego público abandonando o importantíssimo 'emprego' no seio da família (Migalhas 4.534 – 4/2/19 – Mulheres no Judiciário). As mulheres se arvoram no direito de abortar (matar) os filhos (sem sequer ouvir os futuros pais), explorar e difamar os homens com quem tiveram intimidade ou que se sentiram atraídos por elas, tem garantia de emprego no serviço público e na representação política, acho que vamos acabar vivendo uma autêntica guerra dos sexos."

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