Também em caso da 2ª turma do Supremo, o colegiado negou pedido de advogado que alegou não ter sido avisado pelo gabinete da ministra Cármen Lúcia do julgamento do HC. O gabinete da ministra relatou que avisaram uma funcionária do escritório, mas o causídico alegou que teria sido uma copeira do prédio que atendeu o telefone.
O ministro Lewandowski, além de lembrar que o recado foi dado para alguém que se identificou como funcionária, ponderou que o novo julgamento não teria utilidade. Resultado : decisão unânime pela extinção do feito e arquivamento dos autos.
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Processo relacionado: EDcl no HC 134.412