Migalhas Quentes

Compliance será destaque em Congresso de Direito Marítimo

O congresso é organizado pela ABDM (Associação Brasileira de Direito Marítimo).

3/5/2022

Sócio e líder de Compliance da banca de direito empresarial Lopes Pinto Advogados Associados, especializada em O&G e navegação, Mauricio Bove, profere palestra sobre Compliance na atividade marítima e portuária  durante o "IV Congresso de Direito Marítimo e Portuário da ABDM (Associação Brasileira de Direito Marítimo)". O advogado é um dos debatedores no encontro que reúne especialistas, autoridades e diversos profissionais da cadeia produtiva portuária. O Congresso Brasileiro de Direito Marítimo da ABDM será realizado em Vitória/ES, dias 5 e 6/5. Entre os demais temas abordados na edição deste ano estão previstas ainda análises sobre a BR do Mar, as privatizações de portos e a responsabilização de empresas por derramamento de óleo.

Em sua apresentação, Bove abordará como as regras de Compliance tornaram-se essenciais para as empresas garantirem a integridade dos seus negócios e ampliarem sua atuação no mercado. "Ao demonstrar preocupação em mitigar riscos e zelar pela reputação e pelo desempenho organizacional como um todo, as empresas ampliam o leque de possíveis contratos na administração pública nacional e internacional e, em especial, na Petrobras", afirma o advogado.

Para atender ao Critério Integridade da Petrobras, as empresas interessadas em prestar serviço à Companhia, precisam passar pelo procedimento de Due Diligence de Integridade (DDI), processo que avalia os fatores de risco das empresas, tais como, perfil da organização, seus relacionamentos com agentes públicos, utilização de intermediários para angariar negócios, histórico e reputação e, ainda, os mecanismos de prevenção, detecção e correção de irregularidades (Programa de Compliance) da empresa. "Por meio dos Programas de Integridade, as empresas previnem e mitigam eventuais riscos e, podem verificar a atuação de parceiros e clientes, pelos quais também podem ser responsabilizados e penalizados em casos de ações indevidas", lembra o advogado.

Desde a entrada em vigor da lei anticorrupção (12.846/2013), diversas empresas de diferentes portes foram penalizadas por atos de corrupção contra a administração pública, sendo penalizadas com multas que podem chegar a 20% do faturamento bruto do ano anterior ao da instauração do processo administrativo.

Informações e inscrições, clique aqui.

 

Veja mais no portal
cadastre-se, comente, saiba mais

Notícias Mais Lidas

"Vocês chegam para pesar em gastos", diz juiz a servidores em posse

29/4/2024

Servidores não devolverão verbas recebidas de boa-fé, decide Nunes Marques

28/4/2024

45% dos advogados brasileiros têm renda de até R$ 6,6 mil

30/4/2024

Cerca de 1/4 dos advogados desempenha outra atividade profissional

30/4/2024

Juíza determina prisão de jornalista que ofendeu promotor e magistrado

29/4/2024

Artigos Mais Lidos

Burnout e INSS: Como conseguir aposentadoria ou auxílio-doença?

29/4/2024

A importância do combate à alienação parental e o papel dos advogados de Direito de Família

29/4/2024

Facilitando o divórcio: O papel do procedimento extrajudicial na dissolução do casamento

29/4/2024

A validade da cláusula de não concorrência nos contratos de franquia

29/4/2024

Prova de vida 2024: Saiba tudo aqui

30/4/2024