sábado, 14 de dezembro de 2024

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Bruno da Silva Antunes de Cerqueira

Migalheiro desde dezembro/2018.

Advogado, mestre em História, esp. em Relações Internacionais, indigenista e instrutor da Funai, fundador do Instituto Cultural D. Isabel I e do canal "História do Brasil Como Você Nunca Viu".

Migalhas de Peso
quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Repatriação de artefatos e restos mortais: o imperativo de devolver o passado

O manto é um artefato cultural de grande valor simbólico para os Tupinambá, representando dignidade e memória histórica. O processo de repatriação de artefatos culturais e restos mortais é complexo e suscita debates sobre direitos culturais, propriedade intelectual, ética e moral.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Os direitos originários às terras indígenas e a ACO 1.100, no STF

Sem dúvida há que se falar em aperfeiçoamento do sistema indenizatório a ocupantes de boa-fé em terras indígenas, mas parece apocalíptico o cenário de investidas contra os direitos assegurados pela Constituição Cidadã, que exalçou o indigenato, tendo por base a jurisprudência constitucional que pode aniquilar a própria história da defesa das terras indígenas enquanto bens da União, por parte da corte constitucional do Brasil.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 2 de junho de 2023

Marco temporal e segurança jurídica: por que e para quem?

Os direitos dos povos indígenas valem tanto quanto os direitos dos descendentes de colonos que foram aquinhoados pela república brasileira ou os estados federados.
Migalhas de Peso
segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Redação oficial, socorrei-nos!

Como será possível, no futuro, aos historiadores, jornalistas e advogados – e tantos outros profissionais – descobrirem, na leitura de um processo administrativo, os documentos-chave de uma ação processual no espaço-tempo, se não conseguirem de imediato compreender quais documentos eram internos e quais eram externos?
Migalhas de Peso
quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O patriotismo segundo Joaquim Nabuco

Só vale o patriotismo que faça do Brasil um país remido de suas heranças malditas, que faça de nós uma nação justa, fraterna, solidária e nada condescendente com a criminalidade e a delinquência neoescravista, neobandeirantista e neocolonialista.
Migalhas de Peso
terça-feira, 5 de julho de 2022

Quem honra a honraria?

Uma breve introdução ao estudo das mercês na administração pública e na sociedade em geral.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 24 de junho de 2022

O outro Bruno: alteridade, humanismo e perfídia social e governamental

No Império do Brasil, mais precisamente em 1845, surgiram as diretorias-gerais dos índios das províncias, que deveriam cuidar dos interesses dos "silvícolas". O regulamento mandava que em cada aldeia houvesse um diretor, um almoxarife, um enfermeiro e um missionário. Desde "sempre", tratou-se de um serviço público paupérrimo e, por isso mesmo, houve verdadeiros heróis nesse serviço, que em si é humanístico, já que "os índios" - esse anacronismo lexical tosco - são pessoas humanas idênticas a nós, posto que culturalmente diversas da maioria envolvente. Em compensação, sempre houve vilões de todos os tipos; lobos em pele de cordeiro.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 2 de junho de 2022

Genivaldo de Jesus [dos] Santos e a herança macabra da escravidão

Freyre e Oliveira Torres lembravam que a superação do binômio "senhor-escravo" dependia intrinsecamente da educação dos brasileiros para a cidadania.
Migalhas de Peso
quinta-feira, 7 de abril de 2022

O direito ao nome e à ancestralidade

As causas ambientais e morais são, em larga escala, o que costumamos chamar de “causas sociais”, uma vez que só podem ser a causa de todos os membros da única verdadeira raça existente entre nós, a humana.
Migalhas de Peso
sexta-feira, 11 de março de 2022

Os nomes das mulheres e as implicações jurídicas na luta por seus direitos

Hoje o Código Civil, em seu artigo 1.565, § 1º, faculta às mulheres não acrescer os nomes de seus maridos após o casamento, indo além e permitindo ao marido tomar o nome da mulher.
Migalhas de Peso
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Os duzentos anos de Candido Mendes e o relegado pensamento jurídico-político católico no Brasil

Deve-se a ele a volumosa coletânea “Direito civil e eclesiástico brasileiro”, saída em 1866, em quatro tomos, e o laborioso “Código Filipino ou Ordenações do Reino de Portugal, anotadas e seguidas da legislação portuguesa e brasileira até 1870”, que publicou em 1874.