Em vez de amar como animal perfeito, / Na inocência infantil que ordenara o Criador, / Urde o homem a norma, inventa o preconceito / E os formulários do pudor. / E o amor, puro amor, de excelsa pulcritude, / Feito por Deus à luz da primeira manhã, / Passou a ser, em vez de divina virtude, / Negro pecado de Satã.