sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

aspas

Feliz do marujo que morre no mar / E fica dormindo, no seio do mar / E mata as saudades, tristezas e mágoas, / Seguindo os navios na esteira das águas, / Seguindo no rumo / Dos barcos mercantes, dos vasos de guerra / Que vão no mar alto, bem longe da terra, / Espalhando fumo / Entre o céu e o mar...

Feliz do marujo que morre no mar / E fica dormindo, no seio do mar / E mata as saudades, tristezas e mágoas, / Seguindo os navios na esteira das águas, / Seguindo no rumo / Dos barcos mercantes, dos vasos de guerra / Que vão no mar alto, bem longe da terra, / Espalhando fumo / Entre o céu e o mar...
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Sol de inverno. 1955."
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