Livre, obedeço às leis da sociedade, / Às regras da arte, às prescrições das ciências. / Livre! contanto que não desagrade / A Deus, ao papa e às Suas Excelências / Que receiam que a minha liberdade / Comprometa o equilíbrio das potências. / Senhor do meu nariz, faço o que quero; / Dês que "o que quero" é aquilo que me aponta / Do Consenso Geral o dedo austero.