Não há dúvida que a liberdade de testar, como a de adotar, devem ser incorporadas ao número de todas estas liberdades de cujo uso e gozo tanto se orgulham os homens da idade moderna.

Vivemos em um país que tem horror invencível ao substantivo obrigatoriedade e ao adjetivo obrigatório. Quando aqui se fala em ensino obrigatório, os positivistas bradam, os constitucionalistas se arrepelam, os sentimentalistas choram: todos veem nessa medida um atentado à liberdade individual... Como se fosse digno de ter liberdade, e como se ao menos pudesse compreender o que é a liberdade, um homem que não sabe ler!

O imaginário da liberdade e da opressão está fora do domínio do Direito e suas instituições.

As amarras são amarras até o dia em que descobrimos que as âncoras estão dando flor.