Todo animal é capaz de fazer mal a outro; e fá-lo, efetivamente; mas encontrar no malefício aos outros a essência da alegria própria, isso é privilégio do homem.
Trecho retirado do livro "Penso, logo... eis isto: humorismos graves, ironias agudas, evidencias paradoxais. Rio de Janeiro: Typographia Coelho, 1923."