É ocioso defender e justificar a proibição das touradas. É uma medida que por si mesma se justifica e defende. Remanescente da barbárie antiga, esse sport é vergonhoso demais para ser tolerado num século em que a inteligência, irmã gêmea da bondade, está cada vez dominando mais a força bruta.

No furor de enxergar maldades, de condenar e aborrecer os maus tornam-se por si mesmos, proscritos da sociedade, selvagens que fogem da convivência humana.

O olhado dos olhos maus escurece todas as obras boas.

Os homens ricos que são maus são maus por serem maus, e não por serem ricos.