sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

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O escritor do futuro será forçosamente um polígrafo; e qualquer trabalho literário se distinguirá dos estritamente científicos, apenas, por uma síntese mais delicada, excluída apenas a aridez característica das análises e das experiências.

O escritor do futuro será forçosamente um polígrafo; e qualquer trabalho literário se distinguirá dos estritamente científicos, apenas, por uma síntese mais delicada, excluída apenas a aridez característica das análises e das experiências.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Cartas de Machado de Assis e Euclydes da Cunha. Rio de Janeiro: Waissman, Reis & Cia. Ltda., 1931."
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