A meditação, o preparo anterior, corresponde, porém, a escrever o discurso, isto é, tira-lhe parte da espontaneidade, a onda, o volume, a torrente do improviso.
Trecho retirado do livro "Um Estadista do Império. Nabuco de Araujo. Volume IV. Obras Completas de Joaquim Nabuco VI. São Paulo: Instituto Progresso Editorial S. A., 1949."