sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

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O nariz do bom escrevente deve sempre cheirar o papel, como a venta do bom podengo farisca o chão.

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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Alfarrábios. Vol. XIII. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1951."
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