A tristeza, filha da agonia sem nome das almas que vivem a esbarrar contra a muralha do mistério que as rodeia, é uma concentração, é uma rebelião, é um protesto das almas fortes contra a hostilidade e a ferocidade do incognoscível; - e isso não pode ser equiparado ao choramingar infantil e impertinente dos vates de aldeia, que se queixam da ingratidão das suas namoradas, como se queixariam de uma dor de ouvido ou de uma dor de dente.