sábado, 27 de dezembro de 2025

aspas

Ah! a fome do ouro! Em que arriscados passos não se mete a gente, por amor do lindo metal, que a Natureza previdente armazenou no seio da terra, disfarçando-o em amálgamas vários, como para esconder da nossa cobiça essa origem perene de horrores e de sangueiras!

Ah! a fome do ouro! Em que arriscados passos não se mete a gente, por amor do lindo metal, que a Natureza previdente armazenou no seio da terra, disfarçando-o em amálgamas vários, como para esconder da nossa cobiça essa origem perene de horrores e de sangueiras!
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Ironia e Piedade. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1921."
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