As lendas poéticas são tão úteis e tão necessárias, como o pão que se come e o ar que se respira: elas elevam e purificam as almas, apuram a imaginação, e consolam das misérias e das amarguras da vida real.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."