As velhas frases são como as velhas moedas: por mais belas que sejam, vão passando de mão em mão, vão perdendo o cunho e a serrilha, vão ficando vulgares e indistintas.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."