O critério humano já é, em si mesmo, tão falível, que um réu, quando se apresenta diante dos juízes, nunca pode ter a certeza de receber a única e verdadeira sentença, boa ou má, que merece.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."