sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

aspas

O amigo por ser antigo, ou por estar ausente, não perde o merecimento de ser amado: se o deixamos de amar, não é culpa sua, é injustiça nossa; porém se foi ingrato, não só ficou indigno do mais tíbio amor, mas merecedor de todo o ódio.

O amigo por ser antigo, ou por estar ausente, não perde o merecimento de ser amado: se o deixamos de amar, não é culpa sua, é injustiça nossa; porém se foi ingrato, não só ficou indigno do mais tíbio amor, mas merecedor de todo o ódio.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Sermões. Obras Completas do Padre Antonio Vieira, Vol IV. Lisboa: Lello & Irmão Editores, 1951."