As verdades do catolicismo, a pureza e santidade de sua doutrina, à cuja sombra não há paixão que não se acalme, queixa que não se apazigue, dor que não se alivie; não podem depender dos sofismas urdidos pelos padres, de seus ardis e embustes, desde que fingindo trabalhar pelo realce da religião, pela pureza das crenças, não fazem senão tecer os laços, onde, a pretexto de colher as almas, miram realmente à pesca do corpo, à dominação temporal.