O mancebo e o velho procedem de diverso modo em seus ardores de amor: o velho que, apaixonando-se, torna-se menino, não pretende ostentar, mas atraiçoa e patenteia sua ridícula fraqueza, desordena a compostura que lhe dá dignidade ao parecer e entrega-se risível à publicidade dos anacronismos dos seus sentimentos amorosos.