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Pandemia

Polícias terão de explicar prisão de lojistas que furaram restrições

Os lojistas pedem que a Justiça impeça qualquer ato das polícias civil e militar tendente as suas prisões, "por atos relacionados ao exercício da atividade comercial lícita".

Da Redação

sexta-feira, 26 de março de 2021

Atualizado em 29 de março de 2021 10:11

A juíza de Direito Rosangela de Cassia Pires Monteiro, da vara da Fazenda Pública de Jacareí/SP, determinou que as polícias civil e militar da cidade prestem informações a respeito de prisões de comerciantes que mantiveram as lojas abertas, em descumprimento à fase emergencial do plano SP.

 (Imagem: Roberto Gardinalli/Futura Press/Folhapress)

(Imagem: Roberto Gardinalli/Futura Press/Folhapress)

O despacho foi proferido no âmbito de mandado de segurança impetrado por dois comerciantes contra os comandantes da polícia civil e militar.

No MS, os lojistas pedem que a juíza impeça qualquer ato das autoridades coatoras tendente as suas prisões, por atos relacionados ao exercício da atividade comercial lícita "que exploram no endereço indicado nos autos, a pretexto de descumprimento da Fase Emergencial do Plano São Paulo de combate à pandemia de coronavírus".

A magistrada indeferiu o pedido, porque entendeu que a questão é complexa e enseja melhor análise dos fatos. Por isso, determinou que as polícias prestem as informações a respeito dos casos.

O advogado Onivaldo Freitas Jr., do escritório S. Freitas Advogados, atua no caso.

  • Processo: 1002205-50.2021.8.26.0292

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