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Decano do STF diz que Corte não buca protagonismo, e só atua porque é provocada diante do impasse político.
O ministro ressaltou que a jurisprudência atual se alinha a evidências da psicologia do testemunho e busca evitar erros judiciários em casos, sobretudo, de crimes como roubo.
Conselheira do CNJ destaca que a inteligência artificial auxilia em tarefas como a gerência de gabinetes e o resumo de peças processuais, mas reforça que a decisão judicial continuará a depender da inteligência humana.
Presidente da Ordem afirmou que medida reforça segurança jurídica e compromisso da advocacia com os preceitos da Constituição.