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TRT da 1ª região reformou sentença e arbitrou danos morais de R$ 10 mil em favor da professora.
O empregado não pode ser colocado no “final da fila” de preocupações e prioridades dos empregadores.
Decisão da corregedoria se deu após juíza impedir que partes e testemunhas estivessem em escritório em audiência virtual.
A magistrada ainda desligou a própria imagem e som enquanto a causídica registrava seus protestos.