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Segundo o autor da proposta, o texto busca dar maior segurança jurídica à operação.
Para clubes muito endividados, a SAF não é uma panaceia, quando dissociada da boa governança corporativa, o que pode ser solucionado com o diálogo entre a lei do clube-empresa e a recuperação judicial.
Em meio ao crescente endividamento de clubes de futebol nacionais, é promulgada a lei 14.193/21 que, a despeito da promessa de revolucionar o esporte, cria um regime de privilégios e contradições.
A conselheira da OAB/MG Eliane Joana Santiago, durante a XVII Conferência Estadual da Advocacia Mineira, falou da lei recém-sancionada do clube-empresa, aquela que oferece condições para que os clubes de futebol se tornem empresas. Para a advogada, a norma é positiva, porque fomenta a economia: "o futebol, no Brasil, é a paixão nacional que mais gira recursos".