Migalhas de Peso

A economia institucional e as recentes tarifas impostas ao Brasil

O desenvolvimento brasileiro relaciona-se ao comércio exterior e à eficiência institucional, conforme Douglass North, isso é essencial para o crescimento econômico e sustentável.

15/7/2025

1. A complexidade do comércio exterior e o papel das barreiras

O comércio exterior é uma prática econômica "muito importante para o desenvolvimento econômico e social de um país" (Rosa & Rodrigues, p. 1). No entanto, este tema é "relevante e muito complexo, pois o comércio é uma prática muito antiga e somente através dele é possível se desenvolver e abrir novos mercados" (Rosa & Rodrigues, p. 1). A problemática central deste relatório é analisar o impacto das barreiras comerciais no desenvolvimento econômico do Brasil, considerando tanto seus efeitos positivos quanto negativos (Rosa & Rodrigues, p. 2). Embora as barreiras comerciais tenham a função lógica de proteger o país que as adota, elas "vêm tomando outras vertentes, restringindo e oprimindo o livre comércio" (Rosa & Rodrigues, p. 1).

2. A nova economia institucional e o papel das instituições

Para entender as barreiras comerciais e seu impacto, é fundamental recorrer à Nova Economia Institucional, notadamente à teoria de Douglass North, laureado com o Prêmio Nobel de 1993 (Gala, p. 276; Suno, "Douglass North"). North argumenta que "o crescimento de longo prazo, ou a evolução histórica, de uma sociedade é condicionado pela formação e evolução de suas instituições" (Gala, p. 276). Ele constatou que "evoluções institucionais foram mais importantes do que inovações tecnológicas" para o desenvolvimento econômico (Gala, p. 276).

O modelo de North postula que a incerteza no ambiente econômico e social gera custos de transação, que se dividem em custos de "measurement" (dificuldade em conhecer o objeto da transação) e "enforcement" (incerteza sobre a propriedade do bem) (Gala, p. 286). As instituições surgem para "reduzir os custos de transação, atenuando o problema da incerteza, facilitarão a coordenação econômica e social" (Gala, p. 286). As instituições podem ser formais (leis, constituições) ou informais (normas, códigos de conduta) (Gala, p. 287).

As organizações (empresas, partidos políticos, igrejas) são os principais agentes que, a partir dos estímulos da matriz institucional (o conjunto de regras formais e informais), buscam maximizar seus retornos (Gala, p. 287). O desempenho econômico de uma sociedade é resultado da interação entre instituições e organizações, e sua evolução é "path dependent", ou seja, as decisões passadas influenciam fortemente as possibilidades futuras, e "instituições ineficientes não sucumbem" facilmente (Gala, p. 289). Uma matriz institucional eficiente é aquela "capaz de igualar o retorno privado ao retorno social das atividades econômicas dos agentes de uma dada sociedade" e de "estimular a acumulação de capital físico e humano" (Gala, p. 283).

3. Abertura do mercado brasileiro e a evolução das barreiras comerciais

A jornada comercial do Brasil começou no pós-descobrimento com o pau-brasil, seguindo com o açúcar e o ouro, e tendo o café como grande responsável pela movimentação financeira no século XIX (Rosa & Rodrigues, p. 3). A regulamentação do comércio exterior brasileiro se intensificou a partir de meados do século XX, com a criação de órgãos como a CACEX em 1953 (Rosa & Rodrigues, p. 3).

A década de 1990 marcou um ponto de virada, com a ascensão do presidente Collor, que impulsionou reformas e planos para controle da inflação e reestruturação econômica, buscando maior abertura de mercado (Rosa & Rodrigues, p. 4). A política de Collor, focada em concorrência e competitividade, reduziu tarifas sobre bens importados, o que "ocasionou o aumento na concorrência econômica, promovendo pressões no setor privado para a redução dos preços no produto nacional interno e reestruturação das empresas instaladas no país com aumento da qualidade" (Rosa & Rodrigues, p. 4). No entanto, essa abertura também "prejudicou e instaurou uma crise econômica interna no país" (Rosa & Rodrigues, p. 5), pois as empresas nacionais não tinham estrutura ou conhecimento para competir (Rosa & Rodrigues, p. 5).

No governo Fernando Henrique Cardoso (1995), a política externa foi impulsionada, com forte investimento no comércio internacional e crescimento expressivo das exportações (Rosa & Rodrigues, p. 5). O MERCOSUL, criado em 1991, tornou-se um bloco regional importante para a integração política, econômica e social entre Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (Rosa & Rodrigues, p. 5).

No governo Lula (2002 em diante), o Brasil manteve o investimento no setor de comércio exterior (Rosa & Rodrigues, p. 6). O país é um dos maiores exportadores mundiais de commodities, especialmente do agronegócio, que cresceu "aproximadamente 50% nos últimos 10 anos" (Rosa & Rodrigues, p. 6). No entanto, países desenvolvidos, como na União Europeia e nos Estados Unidos, "criam barreiras protecionistas visando impedir a entrada dos produtos brasileiros em seu território de forma a coibir à competitividade" (Rosa & Rodrigues, p. 6).

O comércio exterior é fundamental para o Brasil, pois a "economia atual brasileira é globalizada, em que as exportações de bens e serviços fundamentais para o desenvolvimento da mesma" (Rosa & Rodrigues, p. 9). Apesar do vigoroso crescimento do comércio exterior brasileiro, impulsionado pelo crescimento econômico mundial e a diversificação de mercados, "ainda existem barreiras para o livre comércio, medidas protecionistas ou barreiras comerciais" (Rosa & Rodrigues, p. 9). O Brasil, inclusive, é "um dos maiores aplicadores de tais barreiras e medidas, com o intuito de proteger o mercado nacional" (Rosa & Rodrigues, p. 9).

4. Protecionismo e tipos de barreiras comerciais

O protecionismo é uma prática antiga que visa "restringir/dificultar ao máximo a importação de produtos e a concorrência estrangeira, favorecendo as atividades internas de seus países, preservando a indústria nacional" (Rosa & Rodrigues, p. 9). As medidas protecionistas mais comuns incluem:

Subsídios: pagamentos diretos ou indiretos do governo para incentivar a exportação e desestimular a importação, muitas vezes com financiamentos e taxas de juros menores (Rosa & Rodrigues, p. 10).

Quotas de importação: restrições à quantidade de um produto a ser importado, elevando seu valor e aumentando a demanda por produtos nacionais (Rosa & Rodrigues, p. 10).

Restrições voluntárias às exportações: impostas pelo país exportador para reduzir suas vendas a um mercado importador, a fim de evitar restrições mais severas (Rosa & Rodrigues, p. 10).

Barreiras não tarifárias: impostas através de regulamentos sanitários e de saúde, normas técnicas, padrões de segurança, e burocracias estatais (Rosa & Rodrigues, p. 10). Estas são "amplamente utilizadas" e "tendem a ser cada vez mais utilizadas", pois são de difícil identificação em comparação com as barreiras tarifárias (Rosa & Rodrigues, p. 13).

As barreiras tarifárias são "taxas ou impostos cobrados sobre produtos importados" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). Suas funções incluem proteger a produção nacional, regular a competitividade, gerar receita fiscal e controlar a balança comercial (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). A OMC afirma que "mais de 75% dos países membros mantêm algum tipo de tarifa sobre produtos estratégicos" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). O governo brasileiro, por exemplo, aplica barreiras tarifárias "por meio do aumento ou diferenciação da alíquota do Imposto de Importação (I.I.) de certos produtos" (Rosa & Rodrigues, p. 12).

É importante notar que "os países desenvolvidos são os que mais praticam o protecionismo em suas legislações" (Rosa & Rodrigues, p. 10). No entanto, o Brasil é "um país ilhado comercialmente", o que leva a uma perda de competitividade e a preços elevados para produtos estrangeiros para o consumidor local (Rosa & Rodrigues, p. 11).

5. Impacto das tarifas e barreiras no comércio e na economia brasileira

As tarifas podem ter impactos tanto positivos quanto negativos. Entre os positivos, destacam-se o "estímulo à indústria local", "geração de empregos em setores protegidos" e "redução da dependência externa" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). Os negativos incluem "aumento de preços para consumidores", "retaliações comerciais" e "redução da competitividade da indústria nacional no exterior" (Abracomex, "Barreiras tarifárias").

Um estudo do Banco Mundial (2022) "aponta que tarifas elevadas sobre insumos industriais reduzem em até 16% a produtividade de pequenas e médias empresas" (Abracomex, "Barreiras tarifárias").

A análise da evolução dos custos totais do comércio bilateral do Brasil de 1995 a 2012 revela uma "diminuição contínua dos custos do comércio internacional e da importância relativa das tarifas comparadas às medidas não tarifárias" (Silva & Moreira, p. 4). As tarifas médias, que representavam cerca de 16% dos custos totais no início do período, caíram para 8,5% (Silva & Moreira, p. 8). No entanto, "na maior parte do período analisado, foi a redução das tarifas que reduziu os custos totais de comércio, desde que os custos não tarifários médios... foram pouco reduzidos e até aumentaram do início do período até 2006" (Silva & Moreira, p. 8).

Os custos do comércio internacional foram "maiores para os produtos agrícolas do que para os manufaturados" (Silva & Moreira, p. 4). Isso ocorre porque "os produtos agrícolas estão sujeitos a mais restrições técnicas, sanitárias e fitossanitárias, além de maiores tarifas, do que os produtos manufaturados" (Silva & Moreira, p. 9). Durante o "boom das commodities" (2002-2007), os custos para produtos agrícolas aumentaram, evidenciando problemas de infraestrutura e logística doméstica (Silva & Moreira, p. 4, 9). Para melhorar a competitividade do setor agrícola, "as questões não tarifárias devem ter prioridade" (Silva & Moreira, p. 4).

A integração do Brasil com o MERCOSUL mostrou quedas menores nos custos para produtos manufaturados em comparação com países não membros, e um aumento nos custos para produtos agrícolas (Silva & Moreira, p. 4). Isso "demonstra a pouca eficácia do processo de integração entre os países do bloco e a necessidade de ações efetivas para a remoção das barreiras entre eles" (Silva & Moreira, p. 4). Fatores como burocracia, diferenças legais na fiscalização de mercadorias, precariedade de estradas e não padronização dos meios de transporte contribuem para a elevação dos custos do comércio intra-Mercosul (Silva & Moreira, p. 10).

O crescimento da renda dos países parceiros foi um fator importante para o aumento do comércio bilateral brasileiro (Silva & Moreira, p. 11). A redução dos custos de comércio também contribuiu, mas dependeu mais de "políticas que reduzam os custos domésticos no Brasil", já que os custos bilaterais com países desenvolvidos foram menores devido a ações unilaterais desses países (Silva & Moreira, p. 12).

6. Cenário atual e desafios para o Brasil

O cenário externo para o Brasil mantém-se adverso e incerto, especialmente em relação às políticas comerciais globais (Banco Central, p. 6). As tensões geopolíticas aumentam essa incerteza (Banco Central, p. 6). A imposição de tarifas pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, de 50% sobre produtos brasileiros, com a justificativa de interromper o julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo, é um exemplo recente dessa incerteza (CNN, "Trump threatens 50% tariffs"; G1, "Após ameaça e tarifaço de Trump"). Em resposta, o governo Lula lançou a campanha "Brasil soberano", afirmando que "um país soberano protege seu povo e sua democracia. Um país soberano não baixa a cabeça para outros países" (G1, "Após ameaça e tarifaço de Trump"). Lula também prometeu reciprocidade caso a ameaça de Trump se concretize (CNN, "Trump threatens 50% tariffs").

A China ganhou relevância nas importações brasileiras, com um volume importado em 2024 98% superior ao de 2019 (Banco Central, p. 48). Os produtos chineses, por sua vez, têm apresentado uma trajetória de queda de preços, o que afeta a economia brasileira pela "entrada expressiva de produtos chineses a preços mais baixos" (Banco Central, p. 49). A sobreposição entre as pautas exportadoras do Brasil e dos EUA para a China é pequena, com a soja sendo o principal ponto de coincidência (Banco Central, p. 49).

O impacto das tarifas e das medidas protecionistas afeta diretamente a gestão empresarial. Gerentes precisam compreender as tarifas para "planejar melhor suas operações e evitar surpresas fiscais e logísticas" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). Isso inclui "redução de custos com tarifas inesperadas", "escolha mais estratégica de mercados-alvo", "maior segurança nas negociações internacionais" e "melhoria da competitividade global da empresa" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"). A falta de preparo técnico sobre barreiras é uma das principais causas de erros em operações internacionais (Abracomex, "Barreiras tarifárias").

Estratégias para lidar com as tarifas incluem gestão estratégica de custos, revisão da cadeia de suprimentos, otimização de preços e diversificação de mercados (Galícia Educação, "Impacto das Tarifas"). Além disso, as tarifas podem criar oportunidades para empresas que investem em "fortalecimento da produção local", "parcerias estratégicas" e "aproveitamento de incentivos fiscais" (Galícia Educação, "Impacto das Tarifas").

7. O papel da OMC - Organização Mundial do Comércio

A OMC - Organização Mundial do Comércio, criada em 1995, é a principal entidade internacional para a "promoção do livre comércio e à redução de barreiras tarifárias e não tarifárias" (Abracomex, "Barreiras tarifárias"; Brasil Escola, "OMC"). Seus objetivos incluem "negociar a redução ou até mesmo a eliminação de tarifas de importação e quaisquer outras práticas protecionistas", "desenvolver normas e regras de comércio internacional", "garantir a transparência de acordos comerciais", "monitorar e revisar as políticas comerciais", "solucionar disputas" e "assistir tecnicamente e auxiliar na construção de capacidade dos países em desenvolvimento" (Brasil Escola, "OMC").

A OMC opera sob cinco princípios fundamentais:

Não discriminação: proíbe o favorecimento de um parceiro comercial em detrimento de outros (Brasil Escola, "OMC").

Proibição de restrições quantitativas: visa a redução de barreiras como cotas de importação (Brasil Escola, "OMC").

Previsibilidade: busca a transparência para tornar o comércio estável (Brasil Escola, "OMC").

Concorrência leal: proíbe mecanismos prejudiciais como dumping e subsídios (Brasil Escola, "OMC").

Tratamento especial e diferenciado para países em desenvolvimento: oferece maior flexibilização de normas e colaboração dos países desenvolvidos (Brasil Escola, "OMC").

Apesar dos esforços da OMC, "algumas barreiras vêm tornando o comércio exterior de difícil acesso, alegando que estão protegendo a indústria nacional" (Rosa & Rodrigues, p. 15). A OMC tenta "controlar e penalizar quem pratica tais barreiras", mas "infelizmente não conseguem restringir tais atitudes" (Rosa & Rodrigues, p. 16). Muitas dessas barreiras "não possuem uma fundamentação verídica e de grande importância para sua aplicação, ameaçando os acordos existentes do livre comércio e consequentemente a economia do país que pratica" (Rosa & Rodrigues, p. 13).

8. Conclusão

O desenvolvimento econômico do Brasil está intrinsecamente ligado à sua inserção no comércio exterior e à forma como o país e seus parceiros lidam com as barreiras comerciais. Embora as barreiras tarifárias tenham diminuído em importância relativa, as barreiras não tarifárias e os custos internos (infraestrutura, logística, burocracia) representam desafios crescentes, especialmente para o setor agrícola e para a integração no MERCOSUL.

A teoria institucional de Douglass North enfatiza que as instituições eficientes, que reduzem custos de transação e incentivam a atividade produtiva, são a chave para o crescimento de longo prazo. O Brasil, ao mesmo tempo em que busca proteger sua indústria nacional, precisa de uma abordagem mais estratégica e menos "ilhadora" para otimizar sua participação no comércio global, superando as barreiras desnecessárias e promovendo um ambiente mais competitivo e transparente. A atuação da OMC é vital, mas a persistência de práticas protecionistas e a complexidade das barreiras não tarifárias exigem vigilância constante e ações proativas tanto do governo quanto das empresas.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSULTORIA E ASSESSORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR (ABRACOMEX). Barreiras tarifárias: o que são, tipos e como afetam o comércio internacional. [S.l.], 27 jun. 2025. Disponível em: [URL não fornecido nos excertos]. Acesso em: 15 maio 2024.

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GUITARRARA, Paloma. OMC: o que é, objetivos, países, princípios. In: BRASIL ESCOLA. [S.l.], [s.d.]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/omc.htm. Acesso em: 15 maio 2024.

LIMA, Daniela. Após ameaça e tarifaço de Trump, governo Lula fecha campanha com lema 'Brasil soberano'. In: G1. São Paulo, 12 jul. 2025. Disponível em: [URL não fornecido nos excertos]. Acesso em: 15 maio 2024.

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SUNO. Douglass North é o vencedor do Nobel de Economia de 1993. [S.l.]: Suno, 2025. Perfil. Disponível em: [URL não fornecido nos excertos]. Acesso em: 15 maio 2024.

Wagner Dantas de Souza
Mestre em Economia e especialista em Direito Tributário. Atua na otimização tributária e eficiência da gestão empresarial.

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