Migalhas Quentes

PL prevê aumento de pena quando estupro é cometido por médico ou autoridade religiosa

Projeto será analisado pela CCJ da Câmara e, em seguida, pelo plenário.

5/7/2019

Aumentar pela metade a pena de quem cometer abuso sexual contra vulnerável valendo-se de autoridade profissional ou religiosa. É o que prevê o PL 2.562/19, em tramitação na Câmara dos Deputados. 

Projeto

De autoria do deputado Federal Luiz Lima, o PL objetiva alterar o Código Penal para punir, de maneira mais rigorosa, profissionais como médicos, técnicos esportivos e religiosos como padres e pastores. 

Atualmente, o Código Penal já prevê o aumento da pena em 50% nos casos de crimes sexuais contra vulnerável praticados por padrastos ou madrastas, tio, irmão, cônjuge, companheiro ou por qualquer pessoa que exerça algum tipo de autoridade sob a vítima.

De acordo com Lima, o aumento da pena abrangeria abusos sexuais como os casos em que médicos de renome foram condenados por estupro de vários pacientes. 

O projeto será analisado pela CCJ da Câmara e, em seguida, pelo plenário. 

Veja mais no portal
cadastre-se, comente, saiba mais

Leia mais

Migalhas Quentes

João de Deus se torna réu por violação sexual e estupro de vulnerável

9/1/2019
Migalhas Quentes

Justiça determina prisão de João de Deus após denúncias de abusos sexuais

14/12/2018

Notícias Mais Lidas

Aos gritos, promotor chama advogado de “safado, pilantra, bosta e frouxo”

25/4/2024

MP/SP arquiva caso de abuso de autoridade de policial contra advogado

25/4/2024

STJ aplica honorários por equidade em execução fiscal

25/4/2024

Cão Joca: Legislativo e ministério da Justiça se posicionam sobre caso

25/4/2024

Promotor que chamou advogado de “bosta” é alvo de reclamação no CNMP

25/4/2024

Artigos Mais Lidos

Do “super” cônjuge ao “mini” cônjuge: A sucessão do cônjuge e do companheiro no anteprojeto do Código Civil

25/4/2024

Domicílio judicial eletrônico

25/4/2024

Pejotização: A estratégia que pode custar caro

25/4/2024

Transação tributária e o novo programa litígio zero 2024 da RFB

25/4/2024

Burnout, afastamento INSS: É possível?

26/4/2024