dr. Pintassilgo

São José do Rio Preto

Denominações anteriores: São José do Rio Preto.

Fundadores: Casal João Bernardino de Seixas Ribeiro.

Data da Fundação: Ano de 1850.


















Os pesquisadores da história de São José do Rio Preto ainda não conseguiram determinar a data de fundação do arraial de São José do Rio Preto, entretanto, as pesquisas procedidas evidenciaram dois fatos incontestes:

1.° - Doação do Patrimônio a São José, por Luiz Antônio da Silveira e sua mulher Thereza Francisca de Jesus, por escritura pública passada em São Bento de Araraquara, aos 19 de março de 1852, avaliado em 100$000 (cem mil réis);

2.° - A construção da primeira Casa de Sapé no Patrimônio, por João Bernardino de Seixas Ribeiro, ainda no ano de 1852, casa em que foi substituída por outra coberta de telhas fabricadas no barreiro que existe num açude às margens do Canela.

Podemos ainda afirmar, com base nas pesquisas históricas procedidas que os primeiros povoadores da região, eram provenientes de Minas Gerais, da região de Tocos.

Visconde de Taunay, em “Viagens D’Outrora”, menciona haver pousado no arraial de São José do Rio Preto, em 18 de julho de 1867, na Casa de João Bernardino de Seixas Ribeiro, “inteligente paulista que descende de boa família e goza muito conceito naquelas redondezas”. – O mesmo autor descreve o arraial: “A povoação consta meia dúzia de palhoças...Há uma igrejinha em construção”.

Em 20 de março de 1855, o Presidente da Província, em ato público, resolveu que houvesse uma subdelegacia no Distrito de Paz de São José do Rio Preto, vila de Araraquara, donde se infere que o Distrito de Paz foi criado antes dessa data, embora não haja vindo à luz do documento de criação.

Foi elevado a freguesia pela Lei n.° 4, de 21-III-1879 e em 19 de julho e 1894, foi promulgada a Lei n./ 274, criando o município de São José do Rio Preto, destacando o seu território do Município de Jaboticabal.

Era imenso o território do município, inicialmente, pois eram as seguintes as suas divisas de acordo com a lei de criação:

Rios Paraná, Grande, Tietê e Turvo, confinado com os municípios de Bauru, Barretos, Santana do Parnaíba (em Mato Grosso), Jabuticabal e Monte Alto, sendo sua superfície calculada em 75 léguas de extensão por 45 léguas de largura.

Em 24 de novembro de 1894 foi promulgada a primeira Lei Municipal que adotava para o novo município o Código de Posturas Municipais do Município de Jabuticabal. – Promulgou essa lei o primeiro intendente municipal cidadão Luiz Francisco da Silva.

O primeiro orçamento votado no novo município e promulgado em 5 de agosto de 1895, previa uma receita e igual despesa de 12:555$000.

Nas primeiras eleições realizadas no município, compareceram 127 eleitores e foi constituída a primeira Câmara Municipal com 5 vereadores, sendo seu primeiro presidente o cidadão Pedro Amaral de Campos.

Pela Lei n.° 903, de 9 de junho de 1904, foi criada a Comarca de São José do Rio Preto, e a Lei Municipal n.° 20, de 6 de outubro de 1904, elevava à categoria de cidade a Vila de São José do Rio Preto.

Em 1906, a Lei n.° 1 021 mudava o nome da cidade e comarca de São José do Rio Preto, para Rio Preto, nome esse que perdurou até 1944.

A chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Araraquara em 1912, marca o inicio da “Era Áurea”, no desenvolvimento do então Rio Preto transformando-o num empório comercial da região, em virtude de sua situação de ponta de linha férrea. Há um surto de progresso geral não só na cidade e municípios como nas vizinhanças e muitos distritos começam a pleitear sua emancipação: Em 1917 destaca-se Vila Adolfo transformando-se o município de Catanduva. Já em 1926 Mirassol, Monte Aprazível, Uchoa, Nova Granada, Potirendaba e Tanabi constituiram-se municípios, resumido em muito a extensão territorial do Município de Rio Preto.

A crise econômica de 1929 abalou as finanças municipais havendo um hiato no seu ritmo de progresso. – Ao fim do ano de 1931, foi cassada a autonomia do município, passando os seus atos legislativos a serem controlados pelo Governo do Estado, a quem cabia também a nomeação dos Prefeitos.

Em 1934, novos desmembramentos são feitos e que constituíram os municípios de José Bonifácio, Cedral, Ibirá e Palestina. – Em 1936, no mês de abril foi restaurada a autonomia municipal, podendo o município legislar sem a tutela do Estado.

Já em 1937, foi novamente cassada essa autonomia, voltando-se ao regime discricionário da nomeação de Prefeitos pelos interventores Estaduais e de tutela do Estado nos atos legislativos, situação essa que perdurou até a instalação das câmaras Municipais em 1948.

No ano de 1944, desmembra-se Nova Aliança e finalmente em 1953, Guapiaçu. Atualmente conta com os distritos de Borboleta, Engenheiro Schimidt, Ipiguá, Talhado e 2 substritos (São José do Rio Preto e Boa Vista).

No ano de 1944 o centro Geográfico do Rio de Janeiro, sob o argumento de não era aconselhável a manutenção de nomes de cidades em duplicata, pois havia um outro Rio Preto, mais antigo em Minas Gerais, pretendeu mudar o nome do município e a cidade para Iboruna, chegando mesmo em 9 de maio daquele ano, comunicar por despacho telegrafo ao Prefeito a mudança do nome.

As autoridades, Associações de Classe, Políticos e cidadãos uniram-se num movimento de protesto fazendo sentir às autoridades responsáveis que o novo nome não agradava em absoluto à população e após uma verdadeira luta que poderia chamar-se a “Batalha de Denominação”, entrou em vigor, a 1.° de Janeiro de 1945, o Decreto do governo estadual restabelecendo o antigo nome de São José do Rio Preto. De 19 de Julho de 1804 à presente data o município evoluiu sob todos os aspectos, valando-se da posição geográfica privilegiada e do trabalho de seus habitantes, colocando-se, hoje, entre as mais prosperas cidades do interior de São Paulo.



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  • Origem do Nome

São José é o santo a quem foi dado o patrimônio principal da cidade. Rio Preto é o principal curso dágua da cidade.

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Personagens


Bispo Dom Lafayette Libanio

Com a Bula “CANDOR LUCIS AETERNAE”, de 06/12/1745, o Papa Bento XIV subdivide a vasta diocese do Rio de Janeiro, erigindo as Dioceses de São Paulo e Mariana (Minas Gerais) e as Prelazias de Cuiabá e Goiás, tornando-as sufragâneas da Arquidiocese de S. Salvador, agregando a parte meridional de Minas Gerais a São Paulo. A Diocese de São Paulo teve por território o que é hoje o Estado de São Paulo.

O Papa Pio X, pela Bula “DIOECESIUM NIMIAM AMPLITUDINEM”, de 07/06/1908, cria a Província Eclesiástica de São Paulo e desmembra o Bispado de São Paulo em 5 (cinco) novas dioceses no interior de São Paulo: BOTUCATU, CAMPINAS, RIBEIRÃO PRETO, SÃO CARLOS (DO PINHAL), E TAUBATÉ, fazendo-as sufragâneas da Arquidiocese de São Paulo e mais a Diocese de Curitiba, então existente.

Aos 25/01/1929, o Papa Pio XI, pela Bula “SOLLICITUDO OMNIUM ECCLESIARUM”, desmembrava de São Carlos as Dioceses de Jaboticabal (Jaboticabalensis), e Rio Preto (Riopretensis).

Compreendia a Diocese de Rio Preto, na época, 15 (quinze) paróquias: Rio Preto, Ibirá, Santa Adélia, Tabapuã, Mirassol, Nova Granada, Monte Aprazível, Tanabí, Ariranha, Catanduva, Potirendaba, Inácio Uchoa, Cedral, José Bonifácio e Fernando Prestes.

Foi seu primeiro Bispo Dom Lafayette Libanio, que assumiu a diocese aos 22/01/1931. Com um trabalho verdadeiramente missionário, fiel a seu lema “Oportet me evangelizare”, percorre incansavelmente sua imensa Diocese, por estradas quase intransitáveis, poeirentas no verão, encharcadas e lamacentas no período das chuvas, utilizando os meios rudimentares de condução da época, às vezes em lombo de cavalo, nas prolongadas visitas pastorais, pousando até mesmo em choupanas improvisadas e úmidas. E vai, aos poucos, incentivando e erigindo paróquias, benzendo capelas. Em seu pastoreio, até sua renuncia por idade (80 anos), aos 04/10/1966, ao longo de trinta e cinco anos de episcopado, criou 49 (quarenta e nove) paróquias que, somadas às 15 (quinze) que encontrou, perfazem o total de 64 na Diocese.

Ao tomar posse da Diocese havia as seguintes Casas Religiosas femininas: Franciscanas da Imaculada Conceição e Irmãs de Santo André. Depois da posse, obteve a vinda das Irmãs da Providência, Irmãs do Calvário, Escalabrinianas Missionárias, Irmãs de São Carlos Borromeu, Missionárias de Jesus Crucificado e Missionárias de Santo Antônio Maria Claret. Congregações Masculinas não havia: Dom Lafayette trouxe os Agostinianos Recoletos, Agostinianos Assuncionistas, Franciscanos, Capuchinhos, Doutrinários e Missionários do Sagrado Coração de Jesus. Sob seu pastoreio foi construído o Seminário Menor Nossa Senhora da Paz, o Palácio Episcopal, o Asilo São Vicente de Paulo, Lar Nossa Senhora de Fátima e Casa Santo Antônio. De 26/05 a 02/06/1940 realizou o 1º Congresso Eucarístico Diocesano, que contou com a presença do Sr. Arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva e vários Bispos, como também de autoridades do Estado.

Em 1959, pelo desenvolvimento vertiginoso da região, foi necessário desmembrar totalmente do território de Rio Preto, a nova Diocese de Jales, com 20 (vinte) paróquias.

No período da criação da Diocese em 1931 até 1944 foi ordenado 1 (um) sacerdote diocesano. De 1944 até o final de pastoreio de Dom Lafayette, foram ordenados 5 (cinco) sacerdotes diocesanos.

Leonardo Arroio

Leonardo Arroio (1918-1985) nasceu em São José do Rio Preto (SP) e faleceu em São Paulo. Em 1939 transferiu-se para a cidade de São Paulo e aí, ingressando no jornalismo, colaborou em diversas publicações e se tornou, por longos anos, redator da Folha da Manhã. Suas obras, entre as quais se incluem algumas de literatura infantil e de história, valeram-lhe prêmios como o Fábio Prado, de Contos e Teatro (1949), e o Jabuti, de História Literária (1969).

Entre outras entidades, Leonardo Arroio foi membro da Academia Paulista de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e da União Brasileira de Escritores.


Renor Sinhorini

Há 40 anos, a vida do músico Renor Sinhorini é um palco iluminado, que ele já dividiu com grandes nomes da Jovem Guarda, e, até hoje, reúne músicos para animar bailes em clubes da região e praças públicas, nos aniversários das cidades.

Sua banda atual, a Miscigera-Som, mantém-se fiel aos ritmos dos anos 60, 70 e 80, onde se encaixam repertórios nacionais e dos gigantes que revolucionaram a música, como Beatles e Rolling Stones, e outros, ainda vivos na memória musical, como Credence Clearwater e Bee Gees.

Sinhorini nasceu em São José do Rio Preto em 11 de junho de 1948. O pai, Salvador Signorini, tinha empório no Mercado Municipal e tocava violão.

O músico começou a tocar com seu pai aos 14 anos. Sua primeira banda foi “Os Infernais”, fundado entre 1965 e 66.

Na cidade, revezava-se com “Os Modernistas” e “Os Cometas”. Há um filme dessa época que registra apresentação dos Infernais, foi a primeira vez que uma banda de São José do Rio Preto foi filmada. A apresentação deu-se na exposição agropecuária.

Em 1969, foi chamado para tocar em outra banda, “Os Reais”, a convite de Diomedes Carlos Nogueira, diretor da gravadora Odeon. A banda tocou em vários Estados.

O músico já tocou também com o rei Roberto Carlos, numa apresentação do cantor na cidade.

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  • Locais históricos

Catedral de São José do Rio Preto






A Catedral de São José, sede da Diocese de Rio Preto, é o marco zero da cidade. No centro da cidade, em 1852, foi construída a capela que deu origem à cidade.

Nesta mesma praça, foi edificada a matriz que, posteriormente, foi substituída por uma nova construção.





A Catedral atual






A Catedral atual é uma construção recente — iniciada em 1973 — e seu projeto não está inteiramente concluído.

Vale a pena visitá-la, pois em seu interior está a imagem de São José de Botas, encontrada em uma palhoça, quando a cidade começou a se formar.

Pode-se ver também belas obras de arte, esculturas, quadros a óleo, painéis e vitrais.

A cidade comemora no dia 19 de março, com grandes festas, o dia de sua fundação e o dia de seu santo padroeiro.



Basílica de Nossa Senhora Aparecida


Situada no alto do bairro Boa Vista, a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida foi criada em 11 de maio de 1933, pelo Bispo Diocesano D. Lafayette Libânio.

A comunidade foi entregue aos frades franciscanos, que deveriam construir a igreja e o convento.

A Pedra Fundamental foi lançada em 1937 e seu construtor foi Jesus Villanova Vidal.

A obra, iniciada em 1938, por vontade de Dom Lafayette Libânio, primeiro Bispo da Diocese de São José do Rio Preto, foi concluída em 1942, tendo início os trabalhos de pintura e decoração interior.
A consagração solene do Santuário ocorreu no dia 7 de setembro de 1943.




Estação de ferro de São José do Rio Preto







A estação de Rio Preto foi inaugurada em 1912, numa cidade que já existia desde 1894 como município e na época uma das mais ocidentais do Estado. Consta que o primeiro trem chegou à cidade em 26/02, às quatro da tarde, pouco mais de três meses antes da inauguração oficial da estação, com quatro gôndolas repletas de engenheiros, empreiteiros e trabalhadores da ferrovia.

A data da inauguração da estação é citada pelos relatórios da EFA como sendo 9 de junho de 1912, e como alguns historiadores como tendo sido no dia 8. A ferrovia trouxe o progresso e o crescimento ao redor de uma grande estação que permaneceu como ponta da linha até 1933, quando o primeiro trem partiu dali para as duas estações recém-inauguradas no prolongamento da linha, Gonzaga de Campos e Mirassol.

Em 04/05/1941, antes, portanto, da retificação da EFA e do alargamento da bitola, feito entre 1950 e 1955 até essa cidade, foi aberto o novo prédio da estação, que ali permanece até hoje. Nos anos 40, foi restabelecido o antigo nome da estação e da cidade, de São José do Rio Preto.

De 1955 a 1958, quando foi aberto o alargamento de bitola até Votuporanga, a estação serviu como ponto de baldeação de trens de bitola mista para métrica. Em 15/03/2001, partiu da estação o último trem de passageiros da Ferroban, com destino a Itirapina. A estação foi sufocada pela imensa rodoviária vizinha. Em sua frente, há muitos táxis, que agora servem à rodoviária. Para o trem sair da estação, há a necessidade de fechar o trânsito com uma espécie de porteira.


Até 07/2002 uma seção de alistamento militar funcionava em uma de suas salas, mas já hoje (03/2003) está fechada. A antiga casa do chefe da estação ao lado da cancela é hoje uma estamparia. Parte do prédio ainda é uma estação, pois nela funcionam ainda um escritório e um alojamento para os trabalhadores da Brasil Ferrovias. A estação conta hoje com apenas duas linhas para o cruzamento de composições. Também funciona uma oficina de arte no seu antigo depósito de cargas.

A cidade mantém hoje um dos maiores índices de descarrilamentos do Brasil. Para se ter uma idéia, em 10/2002 houve seis, sendo a maioria no centro da cidade, agravando assim o trânsito e acarretando prejuízos. Em 12/2002 um trem de passageiros funcionou até Engenheiro Schimidt para levar visitantes a uma exposição de arte nesta cidade. Mas tudo não passou de 2 dias.





Histórico da Linha:
A Estrada de Ferro de Araraquara (EFA) foi fundada em 1896, tendo sido o primeiro trecho aberto ao tráfego em 1898. Em 1912, já com problemas financeiros, a linha-tronco chegou a São José do Rio Preto. Somente em 1933, depois de ter sido estatizada em 1919, a linha foi prolongada até Mirassol, e em 1941 começou a avançar mais rapidamente, chegando a Presidente Vargas em 1952, seu ponto final à beira do rio Paraná. Em 1955, completou-se a ampliação da bitola do tronco para 1,60m, totalmente pronta no início dos anos 60. Em 1971 a empresa foi englobada pela Fepasa. Trens de passageiros, nos últimos anos somente até São José do Rio Preto, circularam até março de 2001, quando foram suprimidos.




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  • Curiosidades

Companhia Swift





Em 1938, a Companhia Swift do Brasil iniciou a construção desta fábrica para a produção de óleo de cozinha — marcas "A Dona" e "A Patroa". A fábrica foi inaugurada em 1942, dando oportunidade de emprego a muitos operários.

Tratava-se de um conjunto composto de prédios destinados ao armazenamento e seleção de grãos de algodão, milho e amendoim, e à extração do óleo em fornos de alta temperatura.

Ao seu redor construíram também um grande reservatório de água, para o abastecimento das caldeiras, escritórios, quadras esportivas e refeitório para os funcionários. As edificações seguiram o modelo das indústrias inglesas.

A fábrica funcionou até 1970, transformando-se, a partir de então, em depósito e armazém. Em 1983, a Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto adquiriu o prédio para fins culturais e de lazer.

No momento o conjunto necessita de trabalho urgente de restauração mas, ainda assim, é um local muito agradável e bastante procurado pelos rio-pretenses.





Represa Municipal

Além de ser responsável por 40% do abastecimento de água da cidade, é uma ótima opção de lazer para moradores e turistas.

Contando com pista de cooper, quadras poli-esportivas, quiosques, equipamentos de ginástica etc., tudo isso ladeado por belos jardins e arvoredos, atrai pessoas de todas as idades para passeios, caminhadas, atividades físicas ou simplesmente descanso e reflexão.

Está situada à Av. Lino José Seixas.




Bosque Municipal de São José do Rio Preto




Instituído como reserva ecológica de mata nativa residual, conta com grande área de lazer, playground e exposição de animais — cerca de 500.

Está situado à Rua Cristóvão Colombo (marginal da BR-153), no Jardim Nazareth.




Hino

Das sementes da luta e trabalho

Brotam flores de puro ideal

E a cidade ao compasso do malho

Vai seguindo na marcha triunfal

São José do Rio Preto,

Tua marcha, tua fé,

Vão levando para a glória

O pendão de São José

Ó viajor que de longe vieste

Para ver esta gente viril,

Vem conosco que vamos p'ro Oeste

Desbravar os sertões do Brasil

Pela Pátria a marchar, que alegria

Todo um século vela por nós

É tão grande o fervor que nos guia

Que o Brasil há de ouvir nossa voz

Letra - Ferdinando Giovinazzo

Música - Deocleciano de Souza Vianna (Vianninha)

Partitura - cedida pela família Ramos Vianna



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