Violência

24/2/2010
Alexandre de Macedo Marques

"A ONG de esquerda que patrocina o facínora 'di menor' solicita proteção para o mesmo. Acha que o bandido corre risco de morte frente á indignação geral da sociedade e, em particular, entre seus pares na comunidade do crime. É um absurdo! A proteção ao facínora deve ser a mesma de que gozava a pequena vítima e sua mãe quando foram vítimas da bestialidade que redundou na morte da criança. Nenhuma! Vá lá, que lhe seja concedida a mesma proteção e garantias que gozo  quando volto para casa depois de um dia de trabalho; quando vou ao banco retirar dinheiro, quando caminho pelo calçadão do Guarujá, quando saio para ir a um cinema ou a um restaurante; ou quando saio tarde do escritório, na avenida Paulista, ou estou parado num congestionamento na avenida Santo Amaro. Quero que ele tenha a mesma garantia à vida que eu, e milhões de cidadãos temos: nenhuma. Na avenida Santo Amaro já fui assaltado duas vezes com um revólver apontado para a minha cabeça. Uma vez às 10 da manhã, a 100m da avenida Roberto Marinho; outra, ao meio dia, a 50m do Hospital S. Luís. Estou vivo. Significa que foi espoliado de meus haveres sem ter reagido. Poderia estar morto se assim tivesse decidido um bandido do tipo do 'di menor'. Outra coisa! De onde vem o dinheiro para essas ONGs, certamente constituídas por cínicos humoristas de 'direitos humanos'. Infelizmente a maioria peto-lulista-peemedebista, uma vez, mais esvaziou uma CPI. A que visava investigar essa grande indústria das ONGs, autênticos soviets mamando no dinheiro público - meu, seu, nosso- quintas colunas do projeto político da máfia que domina o Planalto. Acho que a única utilidade dessas ONGs é propiciar 'boquinhas' a alguns milhares de 'cumpanheros' que não estão na Petrobras, Eletrobrás, BB, CEF e outras centenas de entes estatais federais. Isso é o que Lula e associados entendem por Estado forte. Em linha com o pensamento do velho Marx, cujo exemplo maior é seguido pelo 'nosso guia': horror ao trabalho."

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