Eleições 1/3/2010 José Renato M. de Almeida "As eleições estão aí e a maioria de nós nem lembramos mais das urnas eletrônicas que, segundo os donos das senhas, são a prova de fraude. Esquecemos também que são as urnas eletrônicas que vão revelar nossos próximos governantes. Para o eleitor ela é a parte visível do sistema eleitoral informatizado do TSE que, em casos de dúvida, suspeita ou falha, não permite qualquer auditagem ou verificação que esclareça a situação, corrija a falha ou impugne os votos. A proposta de qualificação do sistema por amostragem em 2% das urnas, já carregadas com o programa, foi descartada pelos controladores do processo. Nenhum teste operacional minimamente indicativo ou conclusivo será feito para garantir sua lisura prática. Nesse caso, vale a sábia e eficaz determinação da Justiça da família para os pais que se negam a fazer o exame de paternidade através DNA: é considerado o pai para todos os efeitos. Nesse tino, ao negar-se fazer um teste prático de qualificação do processo, o TSE está assumindo as suspeitas de fraude." Envie sua Migalha