Gramatigalhas 11/3/2010 Orlando Knop Júnior – advogado, Blumenau/SC "Prezado Mestre: minha dúvida paira sobre o prisma da concordância verbal. Ao consultar alguns autores, houve divergência quanto à regência do verbo quando o sujeito for composto. Compulsando seu memento (3ª ed., 2007), não solucionei minha dúvida. Quando os núcleos do sujeito forem sinônimos, o verbo tanto pode ficar no singular como no plural. (O rancor e o ódio passa/passam rápido.) (Correto?); Quando estiverem formando uma gradação usa-se o verbo no plural ou concorda com o último núcleo do sujeito. (Um olhar, um arquejar de sobrancelhas, um aceno com a cabeça bastava/bastavam para a paquera ser bem sucedida.) (Correto?); Quando os núcleos indicarem infinitivo, o verbo deverá ficar no singular. (Estudar e trabalhar é importante.) (Correto?); e por fim, quando os núcleos exprimirem ideias infinitas e opostas, o verbo deverá ficar no plural. (Rir e chorar são sentimentos naturais.) (Correto?). Conto com seus ensinamentos..." Envie sua Migalha